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GOLD MAP
Sua empresa precisa identificar as “ilhas de oportunidade”

PESQUISA INTELIGENTE | ESTUDO COMPLETO | INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS

1) PESQUISA MOSTRA REALIDADE NA INDÚSTRIA
Pesquisa do Intelligence Group, realizada com 145 fabricantes de móveis de pequeno, médio e grande portes, revela que a maioria dos empresários não sabe o tamanho real do mercado potencial para seus produtos. Portanto, é difícil determinar qual o percentual de participação de sua empresa nesse ambiente de negócios.
Os moveleiros também desconhecem quais são as empresas concorrentes que possuem mais eficiência produtiva, melhor logística e distribuição.
Entretanto, 72% dos entrevistados acreditam que sua empresa aumentará a produção nos próximos três anos, 24% deles preveem manutenção e apenas 4% acreditam que pode haver redução. Porém, 66% dos empresários consultados na pesquisa não fazem prospecção de novos mercados e 46% não costumam visitar as lojas que comercializam seus produtos, a fim de verificar exposição dos produtos e o grau de conhecimento dos vendedores em relação aos móveis que vendem. Este trabalho fica por conta de gerentes e – na maioria dos casos – nas mãos de representantes.

2) SUA EMPRESA PRECISA DA MELHOR INFORMAÇÃO
A população brasileira total em 2017 é estimada em 207,6 milhões de pessoas.
Quais são os 100 municípios que mais evoluíram em número de domicílios urbanos da classe A ou C no Brasil? Quais os maiores em potencial de consumo de mobiliário da classe B ou D?
O Gold Map dispõe de dados de 2002 a 2017, com evolução porcentual por períodos, segmentados por classe social e tipos de produtos, divididos em cozinhas, salas de estar e de jantar, estofados, dormitórios adulto e infantil, colchões e outros móveis (complementos, áreas de serviço, lavanderia e áreas externas)

3) QUEM SUBIU E QUEM DESCEU ENTRE 2005 E 2017
Nos últimos 12 anos muita coisa se alterou na composição de gastos das pessoas no que se refere a mobiliário. Itens pouco importantes em 2005 passaram a ter muita representatividade nos últimos anos e vice-versa. A seguir uma análise por segmento entre 2005 e 2017.
Os investimentos na cozinha continuam liderando o ranking de gastos das famílias quando se trata de mobiliário. Afinal, é considerado o ambiente mais importante da casa, principalmente porque a cozinha se tornou um lugar para receber amigos e, portanto, merece atenção especial.
Em segundo também continua o quarto adulto, independente do perfil socioeconômico das famílias, naturalmente.
Mas o terceiro lugar agora pertence ao item colchão, que em 2005 estava na última posição. Isso se deve ao intenso trabalho desenvolvido pela indústria colchoeira, tanto no desenvolvimento de produtos com muito mais valor agregado, quanto ao marketing capitaneado pelo Instituto Nacional de Estudos do Repouso – Iner, antigo Proespuma e, mais recentemente, também pela Associação Brasileira das Indústrias de Colchões – Abicol. Nos últimos 12 anos, o aumento do dinheiro disponível para compra de colchão subiu mais de oito vezes o valor de 2005.
Sala de Jantar, embora tenha perdido mais de 26% do percentual disponível para compras, ainda se mantém numa posição privilegiada, em quarto lugar.
Estofado é um item que perdeu duas posições e isso se deve ao tamanho cada vez mais reduzido das residências o que motivou também um “encolhimento” do tamanho dos estofados.
Sala de estar caiu uma posição, mas aumentou mais de 18% em percentual.
Infantil foi quem mais perdeu na composição das despesas, o que pode ser facilmente explicado pela disposição das famílias de reduzir os gastos com itens que perdem logo a utilidade.
E Outros Móveis subiu 83% no índice, também pela diversidade de itens que compõem espaços externos, banheiros, áreas de serviço, etc.
Veja planilha com os dados do Gold Map:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4) IPC 2017 MOSTRA POTENCIAL DE R$ 66,7 BILHÕES
Desde 2014 a indústria vem amargando perdas, não apenas em volume de produção, mas em receita financeira, pressionada pela crise econômica no País e por um problema de conjuntura setorial, cuja solução depende de boa vontade por parte dos agentes envolvidos, no caso, leia-se fabricantes de móveis. É fato que o volume de móveis comercializado no Brasil em 2016 é equivalente ao de 2010. Inclusive, na edição passada fizemos uma matéria especial, lembrando que as vendas do setor automobilístico voltaram aos níveis de 2012. Portanto, eles estão um pouquinho à nossa frente. Nesta matéria observamos que, ao contrário do preço dos móveis, mesmo com a crise, os preços dos automóveis foram aumentados pelas montadoras durante este período de crise.
A estimativa do estudo de mercado Gold Map, é de que em 2017 a indústria recupere até 12% do volume de produção, considerando o produzido em 2016. Será um bom alento – não para todas as indústrias – para aquelas que estão fazendo o dever de casa e, principalmente, investindo em desenvolvimento de produtos e em marketing, afinal, quando o mercado voltar a crescer, se sairão melhor as que estiverem mais próximas de seus clientes. Porém, é importante lembrar que as indústrias de móveis acumulam perdas de mais de 35% em volume de produção, considerando o recuo de 7,4% em 2014, mais 14,6% em 2015 e 15,6% no acumulado de janeiro a setembro deste ano.
O estudo do Intelligence Group prevê receita de vendas de móveis no varejo na casa de R$ 66,7 bilhões, alta de 8,2% em relação a 2016. É claro que isso não vai recompor as perdas de 11,6% em 2015 e – provavelmente – nem as de 2016 que somavam 9,7% até agosto, nas contas do IBGE. Mas certamente será um pouco mais do que a inflação prevista para o próximo ano. E, convenhamos, deixar de cair já é um bom começo.
Os dados do Gold Map 2017 também foram ajustados para a classe A, onde se situam consumidores que não foram afetados pela crise, porém, o percentual de famílias nesta classe social reduziu nos últimos anos de 3,8% em 2010 para 2,3% em 2015. Diante deste quadro, nominalmente a classe A recuou 8,9% na previsão de gastos em 2017. Por outro lado, diante das dificuldades enfrentadas nos últimos três anos, a previsão é de que a classe D/E aumente o volume destinado à compra de móveis em 29,3% em 2017 na comparação com 2016, com maior ênfase na região Sudeste, com alta de 36,4%. O problema é que esta classe representa apenas 10% do volume total.
A previsão do Gold Map por região é de alta mais expressiva para o Sul (9,3%), que já sinaliza recuperação este ano, principalmente no Rio Grande do Sul. Depois, o Sudeste (8,3%), puxado pelo estado de São Paulo, que foi, na região, onde menos se vendeu móveis nos últimos dois anos. As regiões Norte e Nordeste, que haviam mostrado maior resistência à desaceleração econômica em 2014, foram as mais afetadas pela retração da atividade verificada em 2015 e 2016, ficando na lanterna da economia. Porém, assim como já aconteceu em períodos anteriores à atual crise (e não foram poucos estes períodos) a economia do Nordeste deve emergir de mais esta situação ainda com mais força.
A previsão de 2017 para o Nordeste, segundo o Gold Map, é de alta de 8%. Mas em alguns estados a expectativa é de alta maior. É o caso de Sergipe, com expansão de 10% e dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará e Pernambuco, todos com taxas acima de 8,5%.
O Norte também tem todas as condições de recuperar as perdas destes anos de crise, principalmente pelo potencial econômico nos setores florestal e agropecuário. Para esta região o Gold Map prevê alta de 5,1%, na comparação com 2016, principalmente em razão do fraco desempenho do estado do Amapá que registra -0,9% na comparação com este ano. Entretanto, dos sete estados, quatro têm números melhores que a média, com destaque para o Acre (embora a base seja pequena, apenas R$ 169,8 milhões, ou seja, 0,5% do total da região), com elevação de 11,2%, ultrapassando o total do Amapá.
E o Centro-Oeste vai contribuir com 7,6%, com elevação de 9,3% no Mato Grosso do Sul, 8,7% no Mato Grosso e 7,9% em Goiás. A menor contribuição percentual virá do Distrito Federal, com 5%.
Gastos por habitante - Em 2017 a média de gastos por habitante na compra de móveis no País vai se situar em R$ 323,66, com o maior valor em São Paulo (R$ 426,21) e o menor no Amazonas com R$ 156,31. Leva-se em conta, para estabelecer estes valores, o número de habitantes, que segundo o IBGE é de 206,1 milhões e o total previsto para consumo de móveis, segundo o estudo Gold Map. No caso, R$ 66,7 bilhões.
Os 10 maiores por Estado - Dentre os 5.568 municípios brasileiros, 260 municípios, representando os 10 maiores de cada Estado (exceto o Distrito Federal), tem representatividade de quase 30% no índice de potencial de consumo de móveis em 2017 e quase 22% da população brasileira. Naturalmente, por concentrar o menor número de municípios (450), os 10 maiores da região Norte concentram o maior volume percentual entre todas as regiões do País (73%), seguida da região Centro-Oeste com 63% (são 465 municípios), região Nordeste também com 63% (1.794 municípios), região Sul, com 50% (1.191 municípios) e a região Sudeste, com 48% (1.668 municípios).

5) A SOLUÇÃO COMPLETA DO MERCADO
Mas saber isso ainda não é suficiente. Hoje não dá para gerenciar a área comercial ou estabelecer metas de vendas sem um estudo completo sobre o cenário do País. Quais as cidades oferecem as melhores oportunidades, quais as que estão crescendo acima da média, qual o período do ano é mais propício, considerando regiões de economia sazonal.
Só cresce a empresa que sabe identificar as oportunidades. Só o GOLD MAP tem tudo isso e outros indicadores que mostram claramente onde estão as melhores oportunidades.

6) O QUE PODE SER PESQUISADO?
A pesquisa pode ser feita por Estados ou municípios
População, por faixa etária, sexo
Domicílios por classe social
PIB do município e per capita
Potencial de Consumo de móveis por classe social
Potencial de Consumo por segmento: cozinha, salas de estar e jantar, dormitório adulto e infantil, colchões e outros móveis
Potencial de Compra por cidade, por segmento e por classe social
Análise da evolução de consumo dos últimos 14 anos

Tudo isso e muito mais, de acordo com sua demanda.

Ligue 0800 645-4510 para esclarecer eventuais dúvidas e adquira o mais completo estudo de mercado moveleiro do País.

Mas tem mais:

O IBGE divulgou os dados das vendas de móveis, peças e acessórios em 2014. Foram R$ 56,4 bilhões. O resultado é praticamente o projetado pelo estudo de mercado Gold Map, do Intelligence Group, que previu vendas de R$ 55,8 bilhões naquele ano. Mas o acerto só aconteceu – e continuará acontecendo – em razão da metodologia adotada e das variáveis consideradas na projeção. A propósito, em outubro estará disposição a versão 2017 do Gold Map.

Veja mais no anúncio que publicamos em dezembro na revista Móveis de Valor: