Anjos Colchões inaugurou oito lojas este ano

Ibiúna (SP), Curitiba (PR), Toledo (PR), Pato Branco (PR), Foz do Iguaçu (PR), Brasília (DF) e S. Bernardo do Campo (SP) foram as cidades brasileiras que, de janeiro para cá, receberam inaugurações de franquias Anjos Colchões, rede varejista que está crescendo com produtos de marca própria, confeccionados em três unidades fabris do grupo Anjos do Brasil.

As oito novas lojas consumiram investimento de cerca de R$ 1 milhão, valor baixo se comparado ao porte delas. “Realmente, o investimento em uma loja da Anjos Colchões não é alto, ele começa em R$ 65 mil, já contando o capital de giro e a taxa de franquia, e não há necessidade de se instalar a loja em um shopping, o que reduz o custo do imóvel e viabiliza o negócio”, comenta o franqueador, Claudinei dos Anjos.

Como a Anjos Colchões faz parte do grupo Anjos do Brasil, que produz seus próprios colchões em três fábricas, estrategicamente localizadas em Cruz das Almas (BA), São Roque (SP) e Cascavel (PR), o franqueado não precisa ter um grande estoque de produtos na loja, o que reduz bastante o investimento dele: a franqueadora tem um sistema de logística e distribuição bastante competente para atender à demanda de compras e, assim, abastecer as lojas adequadamente.

A Anjos Colchões, em quatro anos, soma 40 unidades franqueadas e já tem mais cinco em fase de implantação, nas cidades de Balneário Camboriú (SC), Imperatriz (MA), Sinop (MT) e Curitiba (PR, duas lojas). Para fortalecer a rede e favorecer a troca de experiências, nos dias 2 e 3 de junho será realizada mais uma edição da Convenção de Franqueados, na sede da franqueadora, em Cascavel (PR). “A ideia é que todos os franqueados se conheçam e troquem experiências, bem como todos possam saber as novidades e os rumos da empresa”, informa Claudinei dos Anjos.

A meta da empresa, para os próximos cinco anos, é chegar a 200 lojas. “Primordialmente, temos interesse em abrir lojas em todo o Brasil, com certa ênfase no Nordeste, na Grande São Paulo e no Interior de São Paulo. Isso porque sabemos, por estudos de geomarketing específicos, que essas regiões são bem carentes de lojas como as nossas”, informa o franqueador.