Apple é a marca mais valiosa do mundo pelo 10º consecutivo

Com um aumento de 18% no valor de mercado (US$ 482,215 milhões), a Apple é a marca mais valiosa do mundo pelo 10º ano consecutivo. As cinco primeiras colocadas no ranking Best Global Brands 2022, da Interbrand, são do setor de tecnologia: a Microsoft (US$ 278,288 milhões) ultrapassou a Amazon (US$ 274,819 milhões), em relação a 2021, e ficou com a segunda colocação, seguida por Google (US$ 251.751 milhões) e Samsung (US$ 87,689 milhões).

 

Completam o Top 10: Toyota (US$ 59,757 milhões), Coca-Cola (US$ 57,535 milhões), Mercedes-Benz (US$ 56,103 milhões), Disney (US$ 50,325 milhões) e Nike (US$ 50.289 milhões). O ranking foi divulgado no Web Summit 2022, que acontece em Lisboa, Portugal, até esta sexta-feira, 4.

 

Pela primeira vez, o valor global das 100 maiores marcas ultrapassou os US$ 3 trilhões, um aumento de 16% em relação a 2021 (US$ 2,667 trilhões).

 

O relatório destaca que, embora os mercados financeiros tenham mostrado oscilações significativas nos últimos anos, o valor das marcas mais fortes do mundo aumentou constantemente, impulsionando a escolha, a lealdade e as margens dos clientes.

 

“Nas dez principais marcas vemos crescimento exponencial e o surgimento de uma ‘superliga’. Construídas com base em experiências excepcionais e forte integridade, essas empresas podem se mover em múltiplas direções, aumentando sua participação na vida dos clientes, juntamente com seu valor de marca e capitalização de mercado”, diz o documento.

 

 

Outros destaques

 

Microsoft, Tesla e Chanel tiveram o maior crescimento percentual, aumentando o valor da marca em 32%. Airbnb, na 54ᵃ posição, Red Bull (64ᵃ) e a chinesa Xiaomi (84ᵃ) entraram no Best Global Brands 2022 pela primeira vez.

 

O relatório destaca que o momento positivo do Airbnb, que atingiu um bilhão de hóspedes acumulados, é devido a uma mudança estratégica no marketing para ser menos dependente de mecanismos de pesquisa. investimento para ser mais marca

 

Segundo o relatório, a Red Bull, que é pioneira em bebidas energéticas, é mais conhecida pela sua marca do que pelo seu produto e segue a ambição de criar um “mundo da Red Bull” em torno de atletas, eventos, dança e jogos.

 

Já a Xiaomi foi pioneira, aponta o relatório, tem capacidade de envolver os fãs e tentar estratégias de marketing inovadoras, juntamente com o fornecimento de valor baseado em produtos de qualidade e preços acessíveis.

 

(Com informações Mercado&Consumo)