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BNDES aprova obras no Polo Moveleiro no Acre

Por Edson Rodrigues - 30 de Abril 2012
Uma equipe do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) visitou as instalações do polo industrial e moveleiro de Cruzeiro do Sul, no Estado do Acre. Composta pelo gerente do Departamento de Gestão Pública da Área de Infraestrutura Social do BNDES, Irapuan Braga, e os técnicos Saturnino Filho e Jorge Souza, a equipe vistoriou todas as instalações financiadas pela instituição financeira.

Acompanhada pelo presidente da Cooperativa de Moveleiros e Marceneiros de Cruzeiro do Sul, João Evangelista, do diretor de Indústria da Secretaria de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis (Sedens), Anderson Mariano, e do gerente regional da Sedens, José Maria Freitas, a equipe andou pelos galpões dos moveleiros, área administrativa e área industrial, e puderam apreciar alguns móveis feitos com design local, inclusive o mobiliário escolar produzido na região.

Irapuan Braga gostou do que viu. As instalações, o mobiliário e principalmente a maneira como o governo do Estado organizou e investiu na cadeia produtiva da madeira, unindo os pequenos empreendedores e mudando a modalidade de licitação, de modo a que eles pudessem competir com os grandes fornecedores. Para o diretor de Indústria da Sedens, Anderson Mariano, foi uma ótima oportunidade de o Estado mostrar um pouco do que está sendo investido no setor produtivo de Cruzeiro do Sul, especialmente no de marcenaria/movelaria, para o qual o governador Tião Viana tem voltado à atenção.

Além do investimento na estrutura dos empreendimentos, Anderson explicou à equipe do BNDES que também está sendo feito intenso trabalho de regularização e licenciamento das ações que vão funcionar dentro do polo e para as quais o governo garante a compra da produção. “A equipe do BNDES pode entender todos esses investimentos na cadeia produtiva. O governo licencia, o governo atua na infraestrutura e o governo garante a comercialização através do programa de compras governamentais”.

Segundo Anderson, o polo já teve investimentos de R$ 9 milhões. Com a primeira metade dos recursos foram feitos toda a infraestrutura básica, arruamento, pavimentação e parte administrativa. Na segunda fase foram construídos os galpões em apoio à indústria moveleira.

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