IMG-LOGO

Campanha da Móveis de Valor visa manter qualidade dos colchões

Por Natalia Concentino - 18 de Março 2022

É certo que depois da euforia do segundo semestre de 2020, a indústria colchoeira tivesse boas expectativas para o ano seguinte. Mas, diferente do que se acreditava, a esperança de melhora na situação pandêmica durou poucos meses. Mesmo quem havia conseguido contornar as dificuldades do mercado em 2020, motivadas por escassez de matérias-primas e aumentos constantes no preço dos insumos, viu 2021 com muita oscilação. Basta olhar os números do comércio de móveis: números extremamente altos em abril e maio, recuperando as perdas de iguais meses de 2020, e depois recuos constantes até começar a cair em agosto, acentuando as quedas para dois dígitos nos últimos dois meses e fechando o ano com recuo de 1,8%. E o IPCA comprova as dificuldades com os preços. Em 2020 colchão teve alta de 36,9% no varejo, mas em 2021, apesar das altas nos insumos terem continuado, os preços no varejo subiram apenas 4,7%, bem menos do que os 10% do IPCA geral, por exemplo.

 

Vale lembrar que com a pandemia surgiu uma onda de consumidores mais conscientes, especialmente quando o assunto é dormir bem... Clique aqui para continuar lendo.

Comentários