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Classe B representa quase 47% do consumo do País

Por Edson Rodrigues - 15 de Maio 2012
A classe B junto com a classe média respondem por metade de tudo que é consumido no País. A classe B, ainda, é a que demonstra maior poder de compra e crescimento entre os brasileiros, segundo estudo IPC Maps.

Só a classe B responde por quase metade do consumo nacional, chegando a R$ 1,275 trilhão, o que representa 46,7% do consumo no País em 2012. A classe B responde ainda por 15,9 milhões de domicílios familiares, ou 32% das residências existentes no Brasil.


Consumo dos brasileiros

De acordo com o levantamento, o consumo dos brasileiros irá registrar a cifra de R$ 2,725 trilhões em 2012, um crescimento de mais de R$ 273 bilhões, na comparação com os números do IPC Maps 2011 - cerca de R$ 2,45 trilhões.

Ao analisar a classe média, o estudo estima que este agrupamento social responda por uma fatia de quase 43% do consumo nacional. Para o estudo, a classe média são aqueles que pertencem as classes B2 e C1. No primeiro caso, o consumo chegará a R$ 648,5 bilhões, enquanto que no segundo, será de R$ 440,8 bilhões.

Vale destacar que o IPC Maps divide as classes em A1, A2 (classe A), B1 e B2 (classe B), C1 e C2 (classe C), classe D e classe E.


Classe C
Ainda em 2012 estima-se que o consumo da classe C aumentará 25%, chegando a R$ 681,5 bilhões. Essa parcela da população reúne quase metade dos domicílios familiares, 48,8%.

Passando para a classe A, que está no topo da escala social, apesar de ter um número menor de domicílios, cerca de 2,261 milhões ou 4,5% do país, a classe A gasta o equivalente a R$ 483,4 bilhões.

Por fim, as classes C e D deverão gastar menos em 2012, do que gastaram em 2011, “indicando perda de domicílios o que confirma um processo migratório ascendente ante o resultado das demais categorias”, diz o estudo.

A classe D chegará a um consumo de R$ 105,3 milhões contra os R$ 113,8 registrados em 2011- projetando cerca de 7,1 milhões de domicílios ante os 7,4 milhões verificados no ano passado, respectivamente.

A classe E indica um consumo de R$ 3,596 milhões (com 374,5 mil domicílios), neste ano, contra R$ 3,624 milhões (com 405 mil domicílios), constatados no ano passado.


(Fonte: Uol)

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