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Classes C, D e E reúnem 68% dos brasileiros

Por Edson Rodrigues - 11 de Dezembro 2014
Há mais brasileiros que pertencem às camadas de menor renda - C, D e E - nas nove regiões metropolitanas do País do que às classes mais ricas, A e B, pelo novo critério de classificação social da população. O Critério Brasil, adotado pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep) começa a valer a partir de janeiro de 2015 para todas as pesquisas de mercado feitas no País.

Pelo novo critério, 68% dos brasileiros são das classes C e D, ante 63% pelo antigo. A fatia dos mais ricos, que pertencem às classes A e B, diminuiu de 37% para 32%. A nova métrica leva em conta não só a renda das famílias, mas principalmente a posse de bens, o tipo de moradia, o nível educacional e o acesso a serviços públicos. São 35 variáveis avaliadas para se chegar ao estrato social.

Segundo os formuladores do modelo, para obter um retrato mais próximo da realidade social, itens como a posse de televisor, rádio e aspirador de pó foram eliminados, pois esses bens não refletem mais a posição social. Mas, passam a ser considerados nessa avaliação a posse de microcomputador, lava-louça, lava roupa, motocicleta, secadora, forno de micro-ondas e acesso a serviços públicos, como saneamento e pavimentação. Foram mantidos itens como a posse de geladeira, freezer, aparelho de DVD, automóvel, banheiro, ter empregado doméstico e o nível de escolaridade do chefe da família.

Apesar das mudanças, ainda não há nenhum item de mobiliário na lista. Saiba mais no blog do Ari.

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