Comércio de móveis cresce 13,2%
Por Edson Rodrigues
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13 de Novembro 2013
O Comércio Varejista do País apresentou em setembro, com relação ao mês anterior (com ajuste sazonal), taxas de 0,5% para o volume de vendas e de 0,8% para a receita nominal. Para o volume de vendas é o sétimo resultado positivo consecutivo, enquanto a receita nominal mantém, também, crescimento desde junho de 2012. Quanto à média móvel, o volume de vendas obteve variação de 1,2 %,enquanto a receita apresentou aumento de 1,4%. Nas demais comparações, obtidas das séries originais (sem ajuste), o varejo nacional registra, em termos de volume de vendas, acréscimos da ordem de 4,1% sobre setembro do ano anterior e taxas de 3,9% e 4,8% nos acumulados dos nove primeiros meses do ano e dos últimos 12 meses,respectivamente. Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 10,6%, 11,7% e de 12,0%, respectivamente.
O setor de móveis, agora pesquisado individualmente, apresentou resultados muito melhores do que os verificados em agosto. A taxa de crescimento na comparação com setembro de 2012 foi de 5,1%, bem maior do que o índice de 1,1% de agosto, na mesma base de comparação. Porém, mesmo este crescimento não tirou o setor de móveis do terreno negativo. Nas vendas de janeiro a setembro as vendas caíram -1,5% na comparação com os primeiros nove meses do ano passado. No acumulado de 12 meses as vendas de móveis no varejo registram alta de 1,4%.
É importante observar que estes dados se referem a volume de vendas, o que reforça a tendência já observada anteriormente de que o volume de móveis comercializados no País encontra-se estagnado praticamente na mesma base de 2012. Entretanto, quando se analisa o comportamento das vendas do varejo sob a ótima da receita nominal, o resultado muda significativamente. Por exemplo, em setembro na comparação com o mesmo mês de 2012, a alta chega a 13,2%, no acumulado do ano, 5,2% e nos últimos 12 meses, alta de 7,2%.
Alta alcança todas as regiões
Apesar do Ceará e Pernambuco continuarem liderando as vendas de móveis, com 35,7% e 27,7% em setembro, respectivamente, outros estados apresentaram também bons resultados no mês, sempre comparando com setembro do ano passado. Bahia teve aumento de 17,8%, Minas Gerais 10,6%, Espírito Santo 28,0%, Rio de Janeiro 9,8%, Paraná 33,8%, Santa Catarina, 16,1%, Rio Grande do Sul 21,4% e Goiás 16,4%. Apenas dois, entre os 12 pesquisados, apresentaram taxas negativas: São Paulo -5,7% e Distrito Federal, - 5,3%.
O setor de móveis, agora pesquisado individualmente, apresentou resultados muito melhores do que os verificados em agosto. A taxa de crescimento na comparação com setembro de 2012 foi de 5,1%, bem maior do que o índice de 1,1% de agosto, na mesma base de comparação. Porém, mesmo este crescimento não tirou o setor de móveis do terreno negativo. Nas vendas de janeiro a setembro as vendas caíram -1,5% na comparação com os primeiros nove meses do ano passado. No acumulado de 12 meses as vendas de móveis no varejo registram alta de 1,4%.
É importante observar que estes dados se referem a volume de vendas, o que reforça a tendência já observada anteriormente de que o volume de móveis comercializados no País encontra-se estagnado praticamente na mesma base de 2012. Entretanto, quando se analisa o comportamento das vendas do varejo sob a ótima da receita nominal, o resultado muda significativamente. Por exemplo, em setembro na comparação com o mesmo mês de 2012, a alta chega a 13,2%, no acumulado do ano, 5,2% e nos últimos 12 meses, alta de 7,2%.
Alta alcança todas as regiões
Apesar do Ceará e Pernambuco continuarem liderando as vendas de móveis, com 35,7% e 27,7% em setembro, respectivamente, outros estados apresentaram também bons resultados no mês, sempre comparando com setembro do ano passado. Bahia teve aumento de 17,8%, Minas Gerais 10,6%, Espírito Santo 28,0%, Rio de Janeiro 9,8%, Paraná 33,8%, Santa Catarina, 16,1%, Rio Grande do Sul 21,4% e Goiás 16,4%. Apenas dois, entre os 12 pesquisados, apresentaram taxas negativas: São Paulo -5,7% e Distrito Federal, - 5,3%.
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