Comércio varejista prevê melhor Natal em dois anos
Por Edson Rodrigues
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05 de Novembro 2013
As vendas a prazo do comércio varejista, na semana que antecede o Natal (18 a 24 de dezembro), devem avançar 5% neste ano, de acordo com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Isso irá configurar, se confirmado, o melhor resultado dos últimos dois anos já que, em 2012, o crescimento das vendas foi de 2,37% e, no ano anterior, de 2,33%.
A principal razão para o otimismo, segundo as entidades, está na entrada de R$ 143 bilhões na economia brasileira em função do pagamento do décimo terceiro salário - um crescimento de 9,8% em relação ao ano de 2012, conforme dados do Dieese.
Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, o aumento da injeção de capital decorrente do décimo terceiro é consequência do aumento do número de pessoas empregadas no Brasil. "Atualmente caminhamos sobre níveis recordes de empregabilidade. Além disso, a inflação foi domada e já está sob controle. Dessa forma, os fatores dinheiro novo combinado com inflação estabilizada melhoram as condições de compra do consumidor", disse em entrevista ao portal G1.
Para ele, o período natalino é conhecido por beneficiar praticamente todos os segmentos da economia. "No Natal, é comum que o consumidor injete dinheiro das formas mais variadas possíveis. Ele pode comprar uma roupa nova, quitar dívidas, revisar o carro da garagem, dar um vinho de presente e até começar uma reforma. Dessa forma, todas as engrenagens giram para fazer a máquina econômica funcionar", declara.
A principal razão para o otimismo, segundo as entidades, está na entrada de R$ 143 bilhões na economia brasileira em função do pagamento do décimo terceiro salário - um crescimento de 9,8% em relação ao ano de 2012, conforme dados do Dieese.
Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, o aumento da injeção de capital decorrente do décimo terceiro é consequência do aumento do número de pessoas empregadas no Brasil. "Atualmente caminhamos sobre níveis recordes de empregabilidade. Além disso, a inflação foi domada e já está sob controle. Dessa forma, os fatores dinheiro novo combinado com inflação estabilizada melhoram as condições de compra do consumidor", disse em entrevista ao portal G1.
Para ele, o período natalino é conhecido por beneficiar praticamente todos os segmentos da economia. "No Natal, é comum que o consumidor injete dinheiro das formas mais variadas possíveis. Ele pode comprar uma roupa nova, quitar dívidas, revisar o carro da garagem, dar um vinho de presente e até começar uma reforma. Dessa forma, todas as engrenagens giram para fazer a máquina econômica funcionar", declara.
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