Confiança do consumidor volta a subir em setembro
Por Edson Rodrigues
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24 de Setembro 2014
O ICC atingiu 103,0 pontos, contra 102,3 pontos em agosto, quando havia caído 4,3% para atingir o menor nível desde abril de 2009.
"Após um período de queda acentuada da confiança dos consumidores até maio, os resultados se tornaram mais voláteis e por isso devem ser analisados com cautela", destacou a coordenadora da pesquisa na FGV/Ibre, Viviane Seda.
Em setembro, a melhora deveu-se à diminuição do pessimismo com a economia nos meses seguintes e, segundo Viviane, isso pode estar relacionado com a redução das incertezas com o fim do período eleitoral.
Neste mês, o Índice de Expectativas (IE) subiu 2,1%, a 102,2 pontos, melhor resultado desde abril de 2014 (103,6). Por outro lado, o Índice da Situação Atual (ISA) recuou pouco mais de 2%, chegando a 104,8 pontos em setembro, menor nível desde maio de 2009 (103,0), segundo a FGV.
O cenário atual para o consumidor brasileiro é de juros altos e inflação elevada, que vem rondando em 12 meses o teto da meta do governo – de 4,5% pelo IPCA, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos – mesmo depois que a economia entrou em recessão no primeiro semestre.
"Após um período de queda acentuada da confiança dos consumidores até maio, os resultados se tornaram mais voláteis e por isso devem ser analisados com cautela", destacou a coordenadora da pesquisa na FGV/Ibre, Viviane Seda.
Em setembro, a melhora deveu-se à diminuição do pessimismo com a economia nos meses seguintes e, segundo Viviane, isso pode estar relacionado com a redução das incertezas com o fim do período eleitoral.
Neste mês, o Índice de Expectativas (IE) subiu 2,1%, a 102,2 pontos, melhor resultado desde abril de 2014 (103,6). Por outro lado, o Índice da Situação Atual (ISA) recuou pouco mais de 2%, chegando a 104,8 pontos em setembro, menor nível desde maio de 2009 (103,0), segundo a FGV.
O cenário atual para o consumidor brasileiro é de juros altos e inflação elevada, que vem rondando em 12 meses o teto da meta do governo – de 4,5% pelo IPCA, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos – mesmo depois que a economia entrou em recessão no primeiro semestre.
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