De vendedor de CDs piratas a empresário do setor de colchões
Robson Carlos do Vale tem hoje 34 anos, é paulistano de nascimento por um desvio do destino que levou seus pais a tentarem a vida longe de Pernambuco. Antes de aprender a falar, o menino tomou o rumo da casa dos avós. Foi entregue a avó paterna, Severina Maria do Vale que vivia na pequena Quipapá, um dos menores e mais pobres municípios da microrregião de Garanhuns, então com 21 mil de habitantes, e onde o crescimento vegetativo da população nas últimas três décadas não passou de 160 pessoas a mais por ano.
Cresceu pensando ser jogador de futebol, mas acabou vendedor de CDs e DVDs piratas nas ruas para ajudar nas despesas da casa. Até que dois fatos definiram seu caminho. O primeiro (ser sócio numa loja de colchões) deu errado. O segundo (ser dono do próprio negócio) deu certo. Em pouco mais de dois anos, ao longo da pandemia, criou a Sono Lite, uma mini rede de quatro lojas, que deve gerar receita superior a R$ 1 milhão nesse ano, conta com oito empregados e é dono de duas caminhonetes – sem contar que pretende iniciar a construção da casa própria para ele, a mulher Elisangela, e as três filhas, ainda em 2022.
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