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Melhores estofados do Brasil

Por Daniela Maccio - 30 de Janeiro 2017

As incertezas geradas por questões políticas, tanto no País quanto no mundo, estão definindo um novo padrão de comportamento dos consumidores. Na medida em que o ambiente externo se torna mais hostil e identidades e valores culturais pessoais se dissolvem, acontece uma forte tendência de reação inversa, contrária à massificação das ideias e comportamentos, rejeitando a pasteurização de crenças e valores. Diante disso, as pessoas tendem a uma “volta às origens”, o que significa dizer que elas estão mais atentas à necessidade de preservação dos seus valores familiares e culturais, ou da necessidade de afirmação da identidade do seu grupo, através da sua própria individualidade. Estar de volta às origens tem reflexo direto na relação das pessoas com as suas casas, com seus espaços privados e de convívio do grupo familiar e social com os quais se identificam.

 

Neste contexto, o sofá tem sua função resignificada, já que se torna cada vez mais um equipamento do qual se espera, não apenas beleza, funcionalidade e durabilidade, mas cada vez mais conforto - não apenas no sentido ergonômico da palavra, mas principalmente no sentido de conforto psicológico. O designer Daniel Casagrande, de Curitiba (PR), conta que, diante de todos estes fatos, o sofá passou por uma repaginação de formatos, alturas e profundidas, contando com maior estruturação e, também, mais design. “Os sofás curvos e com formas orgânicas estão entre as principais tendências para este segmento hoje”, afirma. As linhas orgânicas são visualmente mais convidativas e acolhedoras, além de conferirem muito mais fluidez à circulação nos espaços.

 

E, neste aspecto, tão importante quanto as formas, estão os tecidos e revestimentos têxteis, que devem aliar beleza e durabilidade, além de proporcionar toques e texturas que remetam a memórias de sensações de conforto, aconchego e proteção. “O uso de tecidos naturais como seda, algodão, lona e sarja está em alta. Além disso, o Verde Gucci é uma das cores de destaque para o ano”, aponta o designer. Daniel acrescenta que os tecidos compostos por materiais reciclados, como garrafas pet, são uma grande tendência neste segmento. Para a empresária Josiane Carvalho, da Klaus Estofados, de Ubá (MG), “a mistura equilibrada de cores e texturas, com forte propensão ao veludo, algodão e materiais naturais em tons terrosos, leva mais ‘energia’ aos ambientes, evidenciando ainda mais o conceito de viver a casa que vem crescendo a cada dia”.

 

Com base nas principais tendências para o segmento, selecionamos os melhores estofados do Brasil. As peças unem design, funcionalidade e as cores do momento. E, por isso, -  acreditamos -, não podem faltar na sua loja. Confira na Revista Móveis de Valor Jan/Fev.

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