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Diretor do grupo Rio Móveis nega crimes

Por Edson Rodrigues - 10 de Março 2014
Em resposta as acusações de receptação qualificada e de crime de sonegação fiscal, Joilson Aquino, diretor do Grupo Rio Móveis e Eletro, explicou ao site Olhar Direto que o delegado Roger Elisandro Jarbas, presidente das investigações realizadas pela Defaz esteve em Colíder, onde fica a sede administrativa da empresa no Mato Grosso, e recebeu toda a documentação pertinente a aquisição de 500 computadores da marca Qbex. “Nós fizemos uma compra dentro da normalidade. E o delegado deixou a loja munido de toda documentação que comprova a origem desses produtos”, diz.

A resposta veio depois que, nesta quinta-feira (06), a polícia civil cumpriu 22 mandados de busca e apreensão em lojas do 
grupo, localizadas em cidades do Mato Grosso. A empresa é suspeita de comercializar computadores roubados no estado de Goiás, no em 2013. As investigações apontam que mais de 600 computadores avaliados em cerca de R$ 1 milhão estariam sendo vendidos nas lojas. 

Para Aquino, a empresa também é vítima de um golpe já que adquiriu os produtos de forma lícita. “O que nos chegou é a informação de que esses produtos são de origem duvidosa e nós, há mais de dois anos, efetuamos a compra com esses fornecedores que são idôneos. Agora, o foco é a investigação quanto a origem desses produtos”, relata.

Relembre

De acordo com o Carlos Fernando da Cunha, delegado, não houve pedido de prisão na quinta (06) pois não foi confirmado se a administração das lojas tinha conhecimento que a carga adquirida era roubada, embora não tenha nota fiscal dos produtos. “Alguém á frente da administração dessas lojas sabia que a mercadoria entrou sem nota”, destacou. Os mandados foram cumpridos em decorrência da Operação “QBex”, desencadeada pela Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz).

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