E-commerce: Em Casa & Móveis MadeiraMadeira é vice-líder

Que novembro é o melhor mês para o comércio eletrônico (e cada vez mais, para o varejo), isso ninguém mais duvida. Em relação a novembro, o mês da Black Friday, dezembro teve uma baixa de 14,76% na audiência do e-commerce no Brasil, movimento dentro do esperado. Mesmo com o investimento e a demanda em queda em dezembro, alguns players trataram isso como oportunidade e cresceram enquanto outros acompanhavam a tendência de queda.

Exemplo deste movimento é o Booking, que ganhou 8 posições, assumiu a 9ª posição no ranking nacional do e-commerce e é o único do setor de Turismo na lista. Por outro lado, o Extra saiu da lista dos 10 maiores sites e perdeu 10 posições no ranking. Destacam-se ainda na lista dos maiores sites Amazon e Shopee, que ganharam 1 posição cada um; Shopee e Booking foram os únicos sites do top 10 a aumentarem sua visitação em dezembro.

Os dados são do Relatório Setores do E-commerce, da Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO), que aponta que em dezembro os principais e-commerces brasileiros receberam um total 1,72 bilhões de acessos, ficando próximo da média mensal de 2021 (1,75 bi). A lista dos 10 maiores sites é composta de: 1. MercadoLivre, 2. Americanas, 3. Amazon Brasil, 4. Magazine Luiza, 5. Shopee, 6. Casas Bahia, 7. AliExpress, 8. Netshoes, 9. Booking e 10. Samsung.

A categoria Casa & Móveis, formada por 57 sites, Steve queda de 21,39% em dezembro em relação ao mês anterior. Esta categoria é formada por sites focados em construção, materiais para casa e móveis.

Em Casa & Móveis, 21% do Share of Search (Participação nas Buscas que uma marca tem dentro do mercado em que está inserida e está diretamente relacionada ao seu market share) é da Leroy Merlin, 13 pontos percentuais acima do segundo colocado, MadeiraMadeira.

 

De acordo com o relatório, em média cada brasileiro acessou cerca de 8 vezes sites de e-commerce no mês. Cada acesso, por sua vez, pode ter a visualização de muitas páginas. Os canais preferidos para chegar às lojas são "direto" (quando ele digita o endereço da loja e representa 44% dos acessos), busca orgânica do Google (26,6%) e busca paga (19,4%). Tráfego de redes sociais representam apenas 3,1%.