“Efeito calendário”: interferência em abril
Por Edson Rodrigues
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17 de Abril 2013
O índice também aponta uma recuperação no crescimento real de vendas no conceito mesmas lojas a partir de maio, com taxas positivas também em junho, de 3,17% e 3,40%, respectivamente. Entretanto fica claro que a expansão das vendas é em função, principalmente, da abertura de lojas das redes de varejo, como tem ocorrido nos últimos meses.
No segmento de bens duráveis, mesmo com o retorno gradual das alíquotas originais do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para linha branca e móveis, a estimativa é de que as taxas de crescimento para este e os próximos dois meses sejam de 10,6%, 5,6% e 6,2%, respectivamente e sempre na comparação com os mesmos períodos de 2012.
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