IMG-LOGO

Empresários chineses produzem e vendem mobiliário em Angola

Por Natalia Concentino - 07 de Outubro 2019

Uma boa parte do mobiliário vendido, atualmente, na Cidade da China, o maior centro comercial chinês em Angola, já é produzida no país, o que faz entrar para a história o período em que, no gigantesco espaço comercial, localizado no município de Viana, província de Luanda, só se encontrava à venda produto importado.

A informação foi anunciada, hoje, dia 7, ao Jornal de Angola, por Xiang Haiying, secretária de direção da Cidade da China, convidada para falar dos preparativos que estão sendo feitos em torno da realização da primeira edição da Feira de Mobiliário, de 24 de outubro a 24 de novembro.

Xiang Haiying acentuou que a Feira de Mobiliário, com periodicidade anual, é realizada não só com o objetivo de aumentar o volume de negócios de empresas do ramo, como também para ser uma plataforma de comunicação entre as indústrias, agentes e clientes, visando uma cooperação de longo prazo.

A secretária de direção da Cidade da China, propriedade da empresa Hua Dragão, informou que, para a realização da feira, foram preparados mais de 40 estandes, número que pode ser aumentado se forem expressivas as inscrições de empresas interessadas em participar no evento, que espera receber, por dia, entre três mil e cinco mil visitantes.

A Feira de Mobiliário está também aberta à participação das indústrias e de agentes do ramo mobiliário que não estão em atividade na Cidade da China, informou Xiang Haiying, acrescentando que a única condição de participação é o pagamento de uma taxa administrava, cujo dinheiro arrecadado é destinado ao pagamento dos serviços de segurança, limpeza e montagem de estandes.

A Cidade da China funciona desde 2017 e está localizada no Polo Industrial de Viana, junto à Via Expressa. A Cidade da China dispõe de uma zona residencial, com 29 prédios, e de uma área comercial, com 16 pavilhões que albergam mais de 400 lojas, onde são vendidos produtos diversos, principalmente materiais de construção e decoração, mobiliário e artigos para o lar.

(Com informações do Jornal de Angola)

Comentários