Eucatex comemora 72 anos com foco em sustentabilidade

Em meio ao crescente cenário de desenvolvimento industrial e econômico dos anos 1950 no Estado de São Paulo nascia o Grupo Eucatex. Fundado em 1951 no município de Salto como uma pequena fábrica de isolantes, a Eucatex chega aos seus 72 anos de história firme no posto de uma das maiores fornecedoras de produtos para a Construção Civil, Indústria Moveleira e Revenda Madeireira do Brasil. 

 

Uma das bandeiras que marcam este aniversário do Grupo são os avanços significativos das práticas ESG (Environmental, Social and Governance), dentre as quais o recente contrato de compra de energia elétrica de longo prazo (PPA) com o Grupo Comerc Energia, parte de um investimento de aproximadamente 1 bilhão de reais na usina solar Castilho, a maior do estado de São Paulo, com capacidade de geração de 269 MWp, em regime de autoprodução.

 

A medida permitirá a redução de emissões de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera em cerca de 966 mil toneladas ao longo dos 15 anos do contrato (o equivalente à absorção realizada por 6,8 milhões de árvores ao longo de 20 anos) A parceria é vista também como mais uma iniciativa para potencializar as tecnologias limpas e ecoeficientes em suas operações. Hoje, 50% do consumo de energia elétrica da empresa vem da energia solar e o restante de hidrelétricas, também uma fonte limpa. 

 

 

Manejo responsável e pioneirismo em projetos socioambientais

 

Um dos maiores fabricantes de painéis MDF e MDP, pisos laminados, portas, divisórias e tintas do País e o maior produtor de chapas de fibra de madeira do mundo para os setores de construção civil e indústria moveleira, o Grupo Eucatex tem suas florestas de eucalipto (matéria-prima de todos os seus produtos base madeira) distribuídas em fazendas que ocupam 41,9 mil hectares. Destes, 34,7 mil são de efetivo plantio de eucalipto e cerca de 5,8 mil hectares correspondem a áreas de vegetação nativa. A Unidade de Manejo Florestal está presente em 34 municípios do Estado de São Paulo, contemplando principalmente Botucatu e Salto no Estado de São Paulo.

 

Durante sua trajetória, a Eucatex se firmou como umas das pioneiras nos projetos socioambientais, valorizando as comunidades em torno de suas fábricas com a criação do PEA – Programa de Educação Ambiental para crianças e educadores nas cidades de Salto e Bofete (São Paulo), além de parcerias com pequenos agricultores, em programas de arrendamento florestal, e com empresas para a reciclagem de madeira por meio do Programa Eucatex de Reciclagem.

 

 

Há 37 anos atuando no Grupo Eucatex, o CEO Flavio Maluf ressalta que os trabalhos renderam muitos frutos graças ao “foco na qualidade dos produtos, na adoção de práticas sustentáveis, na responsabilidade socioambiental e no fortalecimento de parcerias duradouras com os clientes e consumidores”, afirma.

 

São sete décadas marcadas por pioneirismo, inovação e muito sucesso. Com a chegada da era digital, o Grupo Eucatex ampliou a sua presença na internet através de ações que resultaram na criação da plataforma Planeta Eucatex, um canal de conexão com o consumidor que promove sensações e é fonte de tendências, notícias e viabiliza a contextualização de produtos e padrões por meio de ambientes hiper-realistas.

 

Mas os produtos da marca ultrapassaram fronteiras. Atualmente 40 países importam produtos Eucatex na América Latina, Europa, além dos Estados Unidos, onde o Grupo mantém um escritório há décadas. São 3 mil colaboradores diretos e 6 fábricas – dividias entre São Paulo e Pernambuco - para atender a demanda de um portfólio com mais de 100 famílias de produtos, entre painéis MDF e MDP, pisos laminados, portas, divisórias e tintas imobiliárias e chapas de fibras de madeira (da qual é a maior fabricante do Brasil e do mundo). Além da comercialização de pisos vinílicos e porcelanatos.

 

Rumo aos 80 anos, a Eucatex mantém o seu objetivo de continuar levando ao mercado produtos de qualidade, que agreguem praticidade, conforto e, sobretudo, transforme a vida das pessoas, seguindo sempre a premissa “Eucatex, cultivando o amanhã”.