Por que se adaptar aos formatos híbridos de trabalho?
O mundo corporativo tem adotado cada vez mais os formatos híbridos e mais flexíveis. Pode-se dizer que estamos diante de uma mudança fundamental no conceito de trabalho, na qual comportamentos, habilidades e cultura organizacional estão sendo transformados. E, com certeza, a pandemia foi um divisor de águas nesse processo.
Em 2020, o trabalho remoto era uma opção para apenas 3% das pessoas na América Latina. Hoje, entre 20% e 30% trabalham desse modo. Só no Brasil, as buscas por vagas remotas e freelancer aumentaram mais de 340% nos últimos dois anos. Esses indicadores mostram que a maneira como as pessoas pensam e experimentam o trabalho mudou. Mas isso não aconteceu de um dia para o outro. Essa transformação teve algumas fases importantes:
Atualmente, a flexibilidade é uma moeda de troca entre empregadores e empregados, além de ser algo fundamental para a retenção de funcionários. Por isso, é possível perceber mais vagas anunciando o horário flexível como parte dos benefícios para atrair candidatos. Neste novo cenário, as pessoas valorizam as empresas que permitem essa flexibilidade e oferecem apoio à saúde mental, por exemplo. Esses pontos são tão importantes hoje que muitos empregados se mostram dispostos, inclusive, a renunciar a seus trabalhos caso a flexibilidade não seja um fator a ser considerado.
É claro que tudo isso traz algumas preocupações para as empresas, já que 68% das organizações não têm uma estratégia definida para implementar o trabalho híbrido, por exemplo. Além disso, 53% das empresas também têm receio de esse movimento fazer a produtividade cair.
O futuro do trabalho, porém, chegou para ficar, e as organizações devem se preparar para ele, com infraestrutura e escritórios modernos que promovam colaboração, produtividade e talento humano em uma experiência melhor, tanto para colaboradores quanto para clientes.
Por que pensar sobre o futuro do trabalho?
O futuro do trabalho sugere uma mudança significativa para o empoderamento dos colaboradores com o apoio de ferramentas digitais. E as organizações que se propõem a oferecer aos funcionários uma experiência que considere não só o crescimento e comprometimento deles, mas também o bem-estar, podem obter resultados muito benéficos: 43% dos trabalhadores melhoram em produtividade e 41% se tornam mais leais às empresas.
Outro motivo para não ter receio de abraçar o futuro do trabalho é que novas tecnologias apoiam essa mudança de hábitos e ajudam a garantir efetividade e eficácia. O Google Workspace, por exemplo, comporta equipes de todos os tamanhos, e contribui para que elas se conectem e colaborem juntas, com várias soluções e ferramentas que permitem ter mais produtividade e flexibilidade.
As previsões indicam que os gastos com foco no futuro do trabalho crescerão 20% até 2024. Para 71% dos executivos, uma melhor experiência e o engajamento dos funcionários significa melhor experiência do cliente, logo, mais satisfação e mais receita para a organização.
Então, ainda que pareça desafiador, é importante que as empresas encarem este momento como uma oportunidade de recriar os processos de trabalho para usufruir de melhores resultados futuros. E as ferramentas de tecnologia são grandes aliadas para que esta transformação traga não só melhorias para as operações, mas também impacte positivamente o bem-estar dos colaboradores.
*Por Cauê Rodrigues - thinkwithgoogle.com
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