Gazin é alvo de fake news

As chamadas fake news estão presentes em todo lugar e podem ser nocivas para as empresas que elas envolvem, gerando um desequilíbrio nos negócios. Recentemente a Gazin do Acre foi alvo de notícias falsas, que afirmavam que a empresa estava passando por uma crise tão grande que estava prestes a demitir vários funcionários.

Considerando que a economia acreana não tem apresentado bons resultado, o desafio das empresas nessa região já é grande, mas quem sofre com a divulgação de informações falsas pode ser ainda mais prejudicado. A palavra da vez no Acre é recuperação e o comércio está tentando ir contra essa onda de instabilidades. Criar, de maneira falsa, crises para grandes empresas, como a Gazin, provoca insegurança no mercado.

É por isso que, rapidamente, o gerente geral das lojas Gazin na região, Celso Sacramento, desmentiu a notícia que a empresa iria demitir 70 colaboradores. E ele ainda afirma que a Gazin pode ter sido vítima de uma fake news para tentar desestabilizar o grupo no Acre.

“Eu ainda não tinha conhecimento desta informação. Fiquei bem surpreso porque até mesmo este ano a empresa vai fazer um investimento de 70 milhões de reais nos estados onde têm negócios Gazin”, disse Sacramento.

O gerente destaca também que só em fevereiro a empresa já realizou 11 novas contratações. Atualmente, a empresa conta com 350 colaboradores diretos em Rio Branco e mais 150 indiretos. Ele explica que no Acre são 23 lojas Gazin, 10 delas estão na Capital. Além disso, como a revista Móveis de Valor já noticiou outras vezes, a Gazin sempre está entre as melhores empresas brasileiras para se trabalhar no ranking Great Place to Work.

Apesar desse momento ser delicado, quando o assunto é a economia, é necessário entender que as vezes as crises são mais aparentes do que reais. Empresas saudáveis devem ficar com a imagem da solidez econômica diante da população. Assim, fortalecem o princípio da confiança perante seus clientes.