IMG-LOGO

Landry Móveis constrói império no varejo maranhense

Por Natalia Concentino - 10 de Dezembro 2019

Nascida na região de Chapadinha, no Maranhão, a história de uma das lojas referências no Maranhão começa no dia 1 de junho de 1996.  O primeiro ambiente físico da Landry Móveis tinha dimensões muito pequenas, o espaço de 5x20m era destinado a circulação dos clientes, exposição dos produtos e a movimentação dos três colaboradores que a empresa contava na época.

Mas como uma loja tão pequena acabou ganhando o “Brasil de cima”? Foi graças ao olhar futurista do fundador e presidente Landry Costa Lima. O empreendimento que leva seu nome e que não para de crescer, é o resultado de sua experiência no setor de eletros. Quando decidiu investir em seu próprio negócio já tinha o know-how necessário para se manter no segmento e, com isso, consolidar a marca em toda a região.

Como está hoje?

Atualmente, a Landry Móveis conta com 18 lojas espalhadas pelo estado, que comercializam móveis, eletros e demais utilidades para o lar. Segundo o presidente, são 17 unidades no interior e uma na capital. “Nas lojas localizadas no interior nós atendemos, majoritariamente, as classes C e D. Já na Landry Confort, que fica na capital, o público muda para as classes A e B”, complementa, acrescentando que o carro-chefe da empresa são os colchões e os estofados.

O número de funcionários também cresceu para mais de 300 pessoas, que recebem treinamentos constantes, e a marca Landry agora possui frota e prédios próprios. O presidente conta ainda que não possui sócio e tem preferência familiar. Hoje, junto com ele trabalham quatro irmãos e alguns sobrinhos.

Para manter a grandiosidade da Landry Móveis na região, algumas parcerias são importantes tanto para divulgação como para barateamento do produto. Perguntado sobre quais são seus principais fornecedores, Landry Lima elenca três deles: Topazio, Atlas e Mila. “Compramos bem do Estado de Minas Gerais, mas a prioridade é o Nordeste. Temos parceiros de longa data como o Grupo Topazio, de Imperatriz”, revela o empresário.

Essa política teve reflexos no crescimento das vendas da empresa. Segundo Landry, o índice real deve fechar entre 8% e 10% este ano. “Poderíamos ter crescido mais, porém devido à crise do País isso não foi possível”, esclarece o fundador. A empresa trabalha também com análise de crediário para facilitar a compra dos clientes. Essa prática rende um faturamento médio de R$ 50 milhões.

E cá entre nós, não era de se esperar menos. O supervisor regional comercial, Fabiano Florêncio, afirma que o essencial para uma empresa crescer é visar não apenas o lucro, mas a satisfação do consumidor. “Mesmo que a venda não se concretize, um sorriso do cliente vale mais que qualquer quantia no banco”, complementa.

Clique aqui para acessar a reportagem completa na versão digital da nossa evista Norte&Nordeste.

Comentários