Madeireiros apresentam demandas a presidenciáveis
Por Edson Rodrigues
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21 de Outubro 2014
Os principais pontos dizem respeito às desonerações fiscais como inclusão do setor madeireiro no Plano Brasil Maior que desonera a folha de pagamento, a redesignação do SGP Americano para as chapas de compensados, que possuem alíquota de 8% para entrada nos Estados Unidos, inviabilizando o setor para esse importante mercado, a desoneração do IPI de 5% para as chapas de compensados e a inclusão de mais produtos madeireiros na cesta básica da construção civil com diferenciação fiscal.
O documento solicita ainda a inclusão de alguns produtos, como a madeira serrada, na Medida Provisória do Reintegra, garantindo assim as condições de competitividade da indústria nacional nesse importante segmento.
Para o presidente da Abimci, José Carlos Januário, nesse momento eleitoral importante, o setor produtivo precisa marcar posicionamento junto ao novo governo brasileiro. “Procuramos nos posicionar sobre temas estruturantes que influenciam diretamente na rotina e nos custos das empresas como a necessária revisão da Lei do Aprendiz, a alteração da legislação da NR 12, os 10% do FGTS, a votação sobre a terceirização, entre outros”, afirma.
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