Mais de 43 mil pessoas visitam exposição Sentar, Guardar, Dormir
Após quase 4 meses em cartaz, a exposição “Sentar, guardar, dormir: Museu da Casa Brasileira e Museu Paulista em diálogo” se mostrou um grande sucesso, com mais de 43,6 mil visitantes e cobertura nos principais veículos de comunicação do país. A iniciativa contribuiu para ampliar o acesso às nossas coleções e atrair novos públicos, além de incentivar diálogos entre instituições e acervos do estado de São Paulo.
Durante a exposição, diversas atividades gratuitas enriqueceram a experiência do público. O evento “As Artes do Cotidiano”, no formato TED, contou com a participação dos curadores Paulo César Garcez Marins, Maria Aparecida de Menezes Borrego e Giancarlo Latorraca, que abordaram o uso e as transformações do mobiliário brasileiro ao longo do tempo. As apresentações estão disponíveis no YouTube (https://www.youtube.com/watch?v=IvdMUXMMQ6A).
Outro destaque da programação foi um curso online sobre as especificidades das coleções expostas. A atividade incentivou reflexões sobre a diversidade cultural e social das pessoas que produziram e utilizaram os itens de mobiliário expostos. As aulas foram ministradas pelos historiadores e assistentes de curadoria da exposição Rogério Ricciluca Matiello Félix e Wilton Guerra e contou com cerca de 500 participantes.
O público infantil também foi motivado com a oficina “Quais móveis fazem uma casa?”. As crianças participaram de uma visita mediada à exposição, seguida de uma atividade lúdica em que foram incentivadas a escolher peças de mobiliário para diferentes ambientes de uma casa por meio de imagens.
O encerramento da exposição foi marcado pelo seminário “Mobiliário brasileiro em questão: acervos, pesquisas e curadoria”, com falas dos curadores e conferência de encerramento da professora Maria Cecília Loschiavo, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. O evento também contou com o lançamento do catálogo bilíngue da exposição (português/inglês), distribuído gratuitamente ao público, seguido de uma sessão de autógrafos com os curadores e com a conferencista convidada.
Por meio das exposições temporárias, o Museu do Ipiranga fortalece seu papel social como um espaço de reflexão histórica e de produção de conhecimento. Essas iniciativas ampliam o acesso a temas relevantes e valorizam o patrimônio cultural brasileiro.
Com informações: https://abcreporter.com.br
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