Museu conta história da Ikea
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Tudo o que faz da Ikea a marca sueca mais conhecida no mundo é celebrado em novo museu, na cidade de Älmhult, no sul da Suécia, que irá abrir as portas no dia 30 de junho. A chave Allen, essencial para montar os móveis, é exposta numa caixa de vidro, assim como a famosa almôndega, vendida no restaurante das lojas.
Mas há mais: o sofá Klippan, lançado em 1979 e que se tornou no mais vendido sofá da marca, o roupeiro Bra e as primeiras poltronas concebidas antes do conceito de montagem faça você mesmo e que não se desmontam. O museu apresenta ainda a evolução dos materiais usados para conseguir produtos mais baratos. Primeiro teca, depois carvalho polaco, seguido do pinho e o aglomerado de pedaços de madeira.
E dentro de caixas de papelão gigantes são exibidos alguns dos quartos e salas apresentados em catálogos de décadas passadas. E nem os erros foram esquecidos. Sob o título O meu pior fiasco uma cartaz conta como o fundador Ingvar Kamprad entrou para o partido nazi sueco com 17 anos. A expectativa é muita e já há reservas de excursões da China. Para os receber, o museu oferece ainda um hotel Ikea, com 256 quartos, e, claro, um restaurante onde servem almôndegas suecas.
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