Móveis entre os itens com os maiores descontos na Black Friday
Calças masculinas, fornos de micro-ondas, smartbands (relógio inteligente), guarda-roupas e celulares/smartphones. Estes são, em ordem decrescente, os produtos que devem ter maiores descontos na Black Friday de 2019. A projeção é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que analisou os itens que apresentam maior potencial de descontos efetivos durante a data.
Foram definidos três níveis de classificação para os produtos em relação ao potencial de desconto efetivo: alto potencial (variações de preços mínimos menores ou iguais a 10% nos últimos 40 dias); médio potencial (variações de preços mínimos superiores a 10% e inferiores 20% nos últimos 40 dias); baixo potencial (variações de preços superiores a 20% nos últimos 40 dias).
Confira o potencial de desconto efetivo nos setores analisado:
Alto potencial: Celular e Telefone; Eletrodomésticos; Móveis e decoração; Moda e acessórios; e Informática
Potencial médio: Eletroportáteis; TVs e eletroeletrônicos; e Perfumaria e cosméticos
Baixo potencial: Games; e Esporte e lazer
Para chegar a este resultado, a Divisão Econômica da Confederação coletou, diariamente, mais de dois mil preços de produtos ao longo dos últimos 40 dias – encerrados em 15 de novembro. “Um determinado produto que apresenta altas expressivas (superiores a 20%, por exemplo) no preço mínimo praticado durante as semanas que antecedem a Black Friday possui baixo potencial de desconto efetivo durante o evento promocional”, explica o economista Fabio Bentes.
Maior faturamento em 10 anos
De acordo com projeção da CNC, a Black Friday deste ano deverá movimentar R$ 3,67 bilhões - o maior faturamento em uma década. A última sexta-feira de novembro já é a quinta data mais importante para o setor, atrás de Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças e Dia dos Pais.
Em 2019, o segmento de eletroeletrônicos e utilidades domésticas deverá ser o destaque, com previsão de movimentar R$ 929,4 milhões. Em seguida, sobressaem os setor de hipermercados e supermercados (R$ 899,3 mi) e o de móveis e eletrodomésticos (R$ 845,5 mi).
(Com informações do Jornal O Povo)
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