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Móveis made in China tomam conta no País

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Imagem: Freepik

A participação da China nas importações totais de móveis situou-se no mais alto patamar entre todos os países com os quais o Brasil costuma fazer negócios em uma série que compreende o período de duas décadas encerradas em 2023. Entre 2019 e 2023 ficou em 42%. Em 2021, atingiu o pico, 48%. E entre janeiro-junho de 2024, ficou em 44,5%. Sinal de que se trata de um negócio altamente atrativo para ambos os lados. Entre 2003 e 2007, a média anual foi de 5%. 

 

Em números absolutos, no acumulado de duas décadas o Brasil importou quase US$ 4 bilhões de móveis da China, algo próximo de R$ 20 bilhões, e exportou US$ 40 milhões, cerca de R$ 200 milhões. O déficit é descomunal. Vale lembrar que nos anos iniciais da série histórica, a média anual girava ao redor de US$ 11 milhões. Nos anos mais recentes, os volumes alcançaram a média de US$ 298 milhões anuais.

 

Em junho, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, participou do Seminário Empresarial Brasil-China, em Pequim…CONTINUE LENDO

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