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Indústria gaúcha também sofre com paralisação

Por Jeniffer Oliveira - 25 de Maio 2018

Caminhoneiros continuam com a paralisação nas rodovias brasileiras e os impactos da ação estão atingindo diversos setores da economia. A mobilização está sendo realizada contra a disparada no preço do diesel, que faz parte da política de preços da Petrobras em vigor desde julho de 2017.  A Movergs e o Sindmóveis Bento Gonçalves emitiram um comunicado oficial sobre paralisação, que você confere na íntegra a seguir:

 

“As indústrias moveleiras gaúchas foram fortemente impactadas pela paralisação dos caminhoneiros, com falta de gás e escassez parcial de matérias-primas, obrigando muitas delas a suspenderem suas atividades.

 

Nesse momento crucial de reivindicações, especialmente sendo Dia da Indústria, a Associação das Indústrias de Móveis do Estado do RS (Movergs) e o Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves (Sindmóveis) corroboram o posicionamento da Fiergs, publicado na manhã desta sexta-feira: o país não pode ficar refém da paralisação que traz graves consequências à sociedade.

 

As entidades moveleiras consideram legítimas as manifestações, mas não essa situação de interdição das rodovias que está trazendo sérias consequências com a falta de insumos para a produção moveleira e itens de primeira necessidade para toda a população.

 

Assim sendo, Movergs e Sindmóveis Bento Gonçalves endossam a pressão pela retomada imediata das condições de trafegabilidade nas rodovias, o que ainda não aconteceu, apesar do acordo firmado na noite de quinta-feira.”

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