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Movimento é tímido na reabertura de lojas de móveis no DF

Por Edson Rodrigues - 30 de Novembro -0001

Na noite de quinta-feira, o governador Ibaneis Rocha (MDB) publicou decreto que autoriza o funcionamento de estabelecimentos do setor de móveis e eletrodomésticos. Ontem, lojas do segmento abriram as portas para receber clientes, retomando o atendimento e as vendas. Segundo o Governo do Distrito Federal (GDF), a decisão levou em conta análises sobre a disseminação do novo coronavírus no DF e deve reaquecer o setor. Shoppings, apesar de abrigarem muitos comércios do tipo, permanecem fechados.

Em Taguatinga, região que concentra diversos estabelecimentos do ramo, o movimento, ontem, era tímido. A circulação mais intensa ocorria em ruas próximas a agências bancárias, também liberadas para atendimento ao público pelo Executivo local. Morador do Recanto das Emas, o militar Felix Nascimento, 21 anos, e a noiva dele, a manicure Beatriz Santos, 21, foram a Taguatinga comprar móveis para a nova casa, onde vão morar depois de se casarem.

 

Ele conta que aguardava a abertura das lojas havia algum tempo e que apoia a flexibilização das medidas de contenção. “Muita gente depende disso tanto para comprar quanto para trabalhar. Muita gente vem perdendo o emprego. Acho importante abrir aos poucos. Vai ser importante para a economia”, defende Felix.

Para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-DF), José Carlos Magalhães Pinto, a decisão do Governo foi bem planejada, pois os funcionários do segmento têm trabalhado em ambientes sem aglomeração e com equipes menores. “Móveis e eletrodomésticos são setores que correspondem a um ou dois por cento da força trabalhadora, e não vão ter grande influência na expansão do vírus. Mas o que cobramos de todos é o cuidado, tanto por parte dos empresários quanto dos funcionários”, argumenta José Carlos.

(Com informações do Correio Braziliense)

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