Negócios do setor moveleiro

Minas Gerais se posiciona como o quinto polo produtor de móveis do Brasil e o terceiro maior mercado consumidor nacional, contando, aproximadamente, com três mil pontos de vendas do segmento. No Estado, o setor emprega mais de 50 mil profissionais, com renda per capta de quatro salários mínimos, em média. Somente na região da grande Belo Horizonte são 1.600 lojas especializadas, segundo dados da Associação de Lojistas e Representantes de Móveis de Minas Gerais (ALORMOV-MG). Com a oferta crescente de produtos e empresas do segmento, além de investir no atendimento diferenciado dos clientes nos pontos de vendas, os lojistas precisam inovar nas estratégias de fidelização dos consumidores, investindo em feiras e mostras de decoração para ampliar a visibilidade das marcas. Para marcar presença junto ao público de interesse, 60 expositores dos segmentos de móveis e decoração participam até domingo (17/4), no Minascentro, em Belo Horizonte (MG), do Festival de Móveis e Decoração 2011. No portfólio dos expositores, as últimas novidades e as principais tendências pesquisadas nas maiores feiras e eventos nacionais e internacionais de design contemporâneo. A expectativa do grupo organizador, Êxito Marketing e Eventos e MG Marketing é atrair 40 mil visitantes ao Minascentro nos nove dias do evento. O festival tem apoio da Associação de Lojistas e Representantes de Móveis de Minas Gerais (ALORMOV-MG). Segundo Uriel Pinheiro, Diretor da MG Marketing, o evento é uma oportunidade de negócios que vai agradar tanto os consumidores quanto os empresários. “Nesta edição, temos um mix de expositores que inclui empresas dos Estados do Ceará, Espírito Santo, São Paulo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além das tradicionais marcas mineiras. Por isto, o evento é uma vitrine para o segmento moveleiro de todo o Brasil”, completa. Para o Presidente em Exercício da ALORMOV, o festival proporciona aos clientes conhecer melhor as marcas existentes no mercado, com maior opção de produtos, itens em promoção, preços diferenciados e condições especiais de pagamento. “Com isto, todos ganham, pois a negociação favorece o consumidor com bons produtos e os lojistas com ampliação da carteira de clientes”, completa.