O lucro das fábricas sumiu. Hora de encarar esse tema
Pensar que haja harmonia nas negociações entre quem produz e quem vende é mero exercício teórico. Na prática, o que se vê são embates que tendem a se aproximar de um consenso, mas quase sempre pendem para um ou outro lado. Podem ser mais ou menos intensos. No setor moveleiro, essa relação inclui fornecedores de matérias-primas e insumos de um lado e lojistas de outro. Usualmente, a pressão recai mais sobre fabricantes de móveis populares e médios ao negociarem com o varejo. Fabricantes de alto padrão costumam passar praticamente impunes porque operam com a faixa de consumidores de elevado poder aquisitivo. O que não acontece nas demais camadas.
Independentemente do porte ou tipo de móvel, o que está em jogo é a margem operacional. Ela reflete a capacidade de controlar custos e maximizar lucros de forma eficiente em relação às receitas. E, convenhamos, tolher lucro não é bom para ninguém…CONTINUE LENDO
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