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Por que criamos tão poucos móveis com simbolismo da brasilidade?

Por Natalia Concentino - 09 de Outubro 2024

A brasilidade está, realmente, em alta no mundo? Ari Bruno Lorandi discute esse assunto no Cá Entre Nós dessa semana. Ele lembra que ouve o discurso de que a brasilidade está em alta há décadas, desde antes de empresas e artesãos do Norte e Centro-Oeste lançar as biojóias, verdadeiras joias da brasilidade, tanto em matéria-prima quanto em design. Antes também da febre pelas sandálias Havaianas no mundo, um exemplo da brasilidade na maneira de calçar. Depois a Moda Praia que maravilhou mulheres de todo o mundo pela ousadia, característica típica das brasileiras.

 

“Há 14 anos criei o Biomóvel para o polo de São Bento do Sul. Um projeto pensado para criar móveis Made in Brazil.

 

Muito antes do Biomóvel os moveleiros questionavam: como é possível aplicar brasilidade nos móveis?

 

Para começar, utilizar elementos que remetem à cultura brasileira, como:

 

Cores vibrantes, Materiais naturais, Artesanato, Elementos da natureza.

 

Ao aplicar a brasilidade nos móveis, você criará um produto que reflete a nossa identidade e a rica cultura brasileira.

 

No entanto, desenvolver móveis com brasilidade vai além de apenas adicionar elementos decorativos que remetem ao Brasil”, reflete Lorandi.

 

leia: O que os móveis da sua empresa têm para beneficiar os idosos?

 

Entrevista

 

Na edição desta quarta-feira do 10 Minutos, Lorandi recebe no estúdio a editora da Móveis de Valor, Inalva Corsi, que voltou há alguns dias da Turquia, onde visitou fábricas fornecedoras de insumos para a indústria colchoeira e participou da Ibia EXPO 2024. Inalva conta sobre sua experiência na Turquia e fala sobre as tendências apresentadas durante a feira e sobre as inovações que viu durante as visitas em que fez às fábricas turcas.

 

Notícia

 

Uma nova diretiva da União Europeia obriga fabricantes de pequenos e grandes eletrodomésticos a reparar o produto, caso os defeitos ocorram fora da responsabilidade do vendedor. A Comissão Europeia admitiu a possibilidade de expandir a lista, incluindo mais itens, inclusive móveis. E o objetivo da medida é claro: incentivar os consumidores à reparação de um produto em vez de comprar um novo.

 

Assista à edição do 10 Minutos com Ari Bruno Lorandi no player acima.

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