Pró-Espuma certificou 13% mais colchões no 1º semestre de 2019
O Instituto Nacional de Estudos do Repouso ampliou em 13% a certificação de colchões no Brasil no primeiro semestre do ano, por meio de seu certificado Pró-Espuma. No período, foram emitidos 385,4 mil certificados, ante pouco mais de 341 mil no primeiro semestre de 2018.
De acordo com o INER, o resultado é reflexo da movimentação do setor, que tem crescido aproximadamente 4% por ano entre 2012 e 2018, além do maior desejo do brasileiro em comprar produtos de maior qualidade e com garantias, mesmo que isso exija um investimento um pouco maior. Segundo números do IPCA, os preços no varejo aumentaram 6,3% ao ano entre 2013 e o final de 2018.
Apesar do bom histórico recente, o recorde histórico de certificações ocorreu no ano de 2014, fortemente influenciado pela realização da Copa do Mundo em solo brasileiro. “Nos seis primeiros meses de 2014, a certificação de colchões pelo Pró-Espuma foi aproximadamente 20% maior que a média dos últimos 10 anos, atendendo ao forte impulso de compra da população na época”, diz Fabiana Manzano, diretora-executiva do INER.
Segundo o Instituto, a expectativa de certificações para o segundo semestre é de nova alta. “Normalmente observamos um aumento médio de 15% no número de certificações na segunda metade do ano, sendo esse comportamento motivado pelo desejo de arrumar a casa para as festas de final de ano, além do recebimento do décimo terceiro”, explica Fabiana.
A Certificação Pró-Espuma
O certificado Pró-Espuma atua como um atestado de qualidade máxima de colchões, travesseiros e estofados no Brasil. Apenas empresas que são aprovadas em um rigoroso processo de fiscalização, mais rígido do que o adotado pelo INMETRO, têm direito de utilizar o certificado Pró-Espuma. Podem ser certificados os seguintes tipos de produto: colchões de espuma, mola, travesseiros e estofados. Dentre os mais de 400 fabricantes de colchões que atuam no Brasil hoje, apenas cinco estão autorizados a utilizar o certificado: Americanflex, Castor, F.A., Luckspuma e Orthocrin.
Comentários