Projeto Comprador 2018 é o maior da história
Começaram na manha desta terça-feira, 13 março, as rodadas de negócios do Projeto Comprador Movelsul Brasil 2018. Em uma parceria entre o Sindmóveis Bento Gonçalves, Abimóvel e Abilux, por meio de seus projetos de exportação apoiados pela Apex-Brasil, a edição 2018 conta 70 importadores convidados para negociar com 145 empresas e designers. Esse é o maior projeto Comprador já realizado na feira, com foco nos países com potencial de negociação para os móveis brasileiros.
Participam das rodadas empresas apoiadas pelos projetos Raiz, Brazilian Furniture e Lux Brasil – todos projetos setoriais de incentivo às exportações apoiados pela Apex-Brasil. De acordo com informações apuradas pela Móveis de Valor, apenas nesse primeiro dia do projeto, o Brazilian Furniture em parceria com a Apex-Brasil, já teria realizado cerca de 950 rodadas de negociações.
As ações da Movelsul Brasil para o mercado internacional têm como objetivo acelerar a retomada de desempenho do setor moveleiro. O Projeto Comprador, realizado desde o ano 2000, é uma das principais ações paralelas dentro da Movelsul Brasil, gerando negócios entre as fabricantes de móveis e importadores. Estão participando das rodadas de negócios lojistas e distribuidores de países da África, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, Guatemala, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Reino Unido (com expansão para os demais países da Europa).
O presidente do Sindmóveis, Edson Pelicioli, reforça que o contato com as exigências e peculiaridades do mercado internacional torna as empresas ainda mais competitivas no mercado doméstico e internacional, promovendo o desenvolvimento do setor moveleiro como um todo, o que, como consequência, beneficia o polo. “No que tange à importação mundial de móveis, de um valor de aproximadamente US$ 160 bilhões, o Brasil detém menos de 0,5% desse mercado. Só esses dados mostram que o mercado consumidor internacional é bastante relevante, onde existe um grande potencial no qual as exportações brasileiras ainda têm muito espaço para crescer”, pontua.
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