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SXSW 2018: 4 tendências para ficar de olho

Por Marina - 12 de Março 2018

A pesquisadora americana Amy Webb acumula mais de uma década de estudos sobre os movimentos que orientam o mercado de tecnologia. Um dos destaques da trilha de startups do SXSW, ela apresentou ontem (11/03) a última edição do estudo Tech Trends Report, relatório publicado anualmente pelo Future Today Institute. Entre as principais tendências que devem impactar as relações entre marcas e consumidores, o levantamento aponta a integração entre diferentes indústrias e plataformas. “Estabelecer ligações entre diversos setores é essencial para mapear tendências de verdade. A inovação precisa dessas conexões para acontecer”, diz Amy. 

 

O fim dos smartphones

O relatório aponta uma estagnação - e até mesmo um início de queda - nas vendas de smartphones. Segundo Amy, a retração está relacionada ao aumento da oferta de aparelhos destinados a funções específicas, como pulseiras de monitoramento físico, óculos digitais e relógios inteligentes.

 

Inteligência artificial

A consolidação das tecnologias de inteligência artificial é outro movimento destacado por Amy. “Soluções de IA já estão presentes em diversos aspectos de nossas vidas. Basta observar os aplicativos de transporte e os sistemas de segurança dos aeroportos”, afirma. “Nossos dados tendem a ser o petróleo que abastecerá essa nova indústria”, diz.

 

Assistentes digitais

De acordo com o relatório, mais da metade da população de nações industrializadas usará algum tipo de assistente virtual nos próximos anos. A expectativa é que a evolução das tecnologias de machine learning, reconhecimento de voz e de imagens torne as plataformas ainda mais assertivas.

 

Biotecnologia

Tecnologias de análise genética e nanomedicina devem tornar o corpo humano a grande plataforma de desenvolvimento das próximas décadas. Além de melhorar a qualidade e a expectativa de vida das pessoas, a tendência apresenta um bom potencial para alavancar novas indústrias e profissões. “O mercado de saúde precisará de empresas e profissionais qualificados para atuar em novos ramos da medicina”, diz.

 

Para acessar o estudo completo, clique aqui.

 

(Matéria publicada originalmente em Época Negócios)

 

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