Tok&Stok adia pela segunda vez a abertura de capital na Bolsa
Em março de 2019 o Fundo de Investimentos Carlyle, principal acionista da Tok&Stok, anunciou o adiamento da abertura de capital, alegando que o mercado não estava favorável e, por isso, iria seguir, por meio de recursos disponíveis. Em outubro de 2020 entrou com novo pedido de IPO na B3, mas agora, novamente solicitou cancelamento do pedido, preferindo aguardar um momento mais oportuno.
E a Tok&Stok não está sozinha. Além dela, mais 15 empresas desistiram da abertura de capital neste começo de 2021. Uma das razões, no caso da Tok&Stok, é a decepção dos investidores que adquiriram ações da Westwing e Mobly e viram os papéis desabarem logo após o IPO.
Como informamos há pouco, a Westwing reportou prejuízo de R$ 16,6 milhões no período de janeiro a março, alta de 560% em relação ao prejuízo do 1º trimestre de 2020.
A Mobly, por sua vez, reportou prejuízo de R$ 25,4 milhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 135% no intervalo de um ano, quando o saldo negativo havia sido de R$ 10,8 milhões, conforme dados divulgados pela companhia no balanço corporativo.
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