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Top Qualidade homenageia Artecola Química

Por Jeniffer Oliveira - 22 de Novembro 2018

A Artecola Química, de Campo Bom (RS), será homenageada no Top Qualidade 2018, que será realizado a partir das 18h30 desta quinta-feira (22), no Locanda Hotel, em Novo Hamburgo (RS), com a palestra do presidente da John Deere Brasil, Paulo Herrmann. O evento é voltado para as empresas que buscam a qualidade para melhorar cada vez mais sua organização e competitividade. O tema deste ano são “Os desafios da transformação”. A realização é do Comitê Regional da Qualidade RS – Vale do Sinos, ligado à Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha (ACI-NH/CB/EV).

 

O Top Qualidade 2018 reconhece as empresas do Vale do Sinos que tiveram premiação no Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) em nível estadual. “É muito importante para nós receber o reconhecimento no PGQP por nossos diferenciais de sustentabilidade. A valorização deste prêmio por parte da ACI e do Comitê Regional torna essa distinção ainda mais importante, porque reforça junto à nossa comunidade empresarial o esforço de todos nós na defesa de estratégias sustentáveis, que garantam a competitividade das empresas e, ao mesmo tempo, o futuro de todos nós”, reforça o presidente executivo da Artecola, Eduardo Kunst.

 

Com histórico de investimentos em sustentabilidade, através de produtos ou iniciativas com reflexo social e ambiental, a Artecola Química foi destacada recentemente com o Reconhecimento Sustentabilidade. A premiação do PGQP foi instituída em 2018 para reconhecer cases práticos que possam servir de exemplo a outras organizações.

 

O reconhecimento foi obtido com o projeto Artecola Ecoinovação, criado para desenvolver novas linhas de produtos sustentáveis a partir de pesquisas inovadoras, identificando novas matérias-primas. Além deste projeto, a Artecola já desenvolveu, em seus 70 anos de história, diversas tecnologias sustentáveis. Outro diferencial é o reaproveitamento de materiais. A empresa recicla mais de 2.000 toneladas por ano de subprodutos próprios, de clientes e de terceiros, dando novo destino a volumes que até então seriam considerados resíduos e se tornariam passivos ambientais.

 

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