Uso de tecnologia em cozinhas populares ainda é desafio no Brasil
Se na EuroCucina foram apresentadas inovações tecnológicas, ideias sustentáveis e exploração do uso de combinações de materiais, no Brasil não é bem assim que as cozinhas estão... pelo menos não no segmento mais popular. Como sabemos, acrescentar diferenciais como os apresentados pelas grandes marcas internacionais de cozinhas gera um alto custo, ou seja, algo que foge da realidade de quem produz móveis para serem vendidos para um perfil de consumidor que tem poder aquisitivo menor.
Mas, não quer dizer que as marcas não estejam se esforçando para suprir as necessidades do consumidor brasileiro, pelo contrário, elas estão sempre em busca de agregar valor, só que de uma maneira mais econômica (quando o foco não é as classes A e B, por exemplo). “Dificilmente conseguimos adaptar tecnologias por questão de custo de produto e valor de venda de mercado, principalmente para o público popular. Mas, sempre estamos de olho nas tendências em cores, padrões e acessórios, já que nesse caso é possível fazer uma adaptação para atender o mercado nacional e o padrão do nosso consumidor”, explica Caroline Cusin, diretora de marketing da Multimóveis.
Caroline acredita que seja possível utilizar a mistura de materiais...LEIA MAIS
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