Varejo espera fechar agosto com alta de 6,9%
Por Edson Rodrigues
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25 de Agosto 2011
Para os próximos meses, o segmento de bens não-duráveis, que contribuiu com cerca de 40% no índice da Pesquisa Mensal do Comércio, estima crescimento entre 4% e 5%, números mais discretos se comparados aos outros segmentos. Já o setor de bens semiduráveis, como vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, projeta crescimento entre 7% e 11%, diante da expectativa pelas vendas das liquidações de inverno, férias escolares, Dia dos Pais e Dia das Crianças. O varejo de bens duráveis, como móveis, eletrodomésticos e material de construção, também aponta crescimento, com taxas próximas dos 10% até outubro.
É importante lembrar que o cenário econômico foi fortemente afetado pelo rebaixamento dos títulos do governo dos Estados Unidos pela agência de classificação Standard & Poor´s (S&P), agora já de volta ao seu patamar original, pelo pacote de reestruturação da economia italiana, a terceira maior da zona do euro, e pela possibilidade de rebaixamento dos títulos do governo francês. Estes fatores afetaram fortemente as bolsas internacionais, reacendendo o medo de um repique da crise de 2008.
(Fonte: IDV)
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