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Venda de móveis sobe quase 5% em julho

Por Edson Rodrigues - 12 de Setembro 2013
Em julho, o Comércio Varejista obteve resultado positivo, assinalando taxas de 1,9% no volume de vendas e de 2,0% na receita nominal na comparação com o mês anterior (ajustadas sazonalmente). Para o volume de vendas é o maior resultado desde janeiro de 2012 (2,8%), e para a receita nominal, é a maior variação desde junho de 2012 (2,4). Completando o quadro de taxas, têm-se para o volume de vendas acréscimo de 6,0% sobre julho do ano anterior; de 3,5% no acumulado dos sete primeiros meses do ano e de 5,4% no acumulado dos últimos 12 meses. Nas mesmas comparações, a receita nominal de vendas variou em 13,8%, 11,6% e em 12,2%, respectivamente.

O setor de móveis, que agora é divulgado separado dos eletros, registrou elevação maior do que a média geral quando comparado o mês de julho deste ano com o mesmo mês de 2012: 14,9%. No acumulado do ano a taxa é negativa (-2,8%) e nos últimos 12 meses a expansão é de apenas 2,1%. Mas em receita nominal os resultados são melhores com 3,4% no acumulado deste ano e de 6,9% nos últimos 12 meses, sempre na comparação com igual período anterior.

Análise regional

O IBGE pesquisa dados em 12 regiões no Brasil (Ceará, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Goiás, Distrito Federal, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). Na variação de volume de vendas, a maior alta verificada em julho foi no Espírito Santo com 20,7%. No acumulado do ano a taxa mais elevada foi verificada no Ceará com 22,1% e no acumulado dos 12 meses a maior expansão na venda de móveis foi registrada também no Ceará com 23,2%. Em receita nominal de vendas, em julho, a maior alta foi verificada no Espírito Santo também com 27,2%, no acumulado do ano a maior expansão aconteceu no Ceará, com 25,9% e no acumulado de 12 meses o Ceará também aparece na frente com alta de 25%.

Em volume de vendas o pior resultado em julho foi registrado em São Paulo (o maior mercado do País) com -11,1% na comparação com julho de 2012. No acumulado do ano o Rio de Janeiro apresenta queda de 12,0% e no acumulado de 12 meses novamente o Rio de Janeiro aparece com o pior resultado, queda nas vendas na ordem de -9,8%, seguido de perto pelo Paraná onde as vendas caíram 8,5%. Na pesquisa por receita nominal de vendas o pior resultado em julho também ficou com São Paulo -1,7%. No acumulado de janeiro a julho a maior queda foi registrada no Rio de Janeiro, com -8,3% e o Rio também tem o pior desempenho no acumulado de 12 meses, -6,2%.

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