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Volume de acessos do e-commerce cai 4,4% em setembro

Por Natalia Concentino - 19 de Outubro 2022

Depois de cair pouco mais de 1% em agosto, o e-commerce brasileiro teve uma queda mais robusta em número de acessos em setembro: foram 2,19 bilhões – o que representa uma redução de 4,4% em relação ao mês anterior.

 

O resultado foi idêntico ao de abril deste ano – o patamar mais baixo do ano considerando o novo cálculo do relatório da Conversion.

 

No geral, a maioria dos segmentos sentiu o resultado negativo – mesmo aqueles que mantiveram estabilidade ao longo deste ano.

 

Os marketplaces, por exemplo, perderam 3,5% de visitas em setembro (já haviam registrado queda de 2,8% em agosto). Joias e relógios também retraíram quase 10%.

 

Quedas ainda mais drásticas foram sentidas por segmentos como o de Esportes (18%) e de Turismo (12%), puxando o resultado geral para baixo.

 

Por outro lado, alguns segmentos subiram em seus acessos no mês, caso do de Educação, Livros e Papelaria, que foi o que mais cresceu no mês: 6,6% em acessos em setembro na comparação a agosto.

 

Já o segmento de Ferramentas e Acessórios teve a segunda maior alta, de 2,6%, seguida pelo aumento de 2,1% nas visitas do segmento de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos.

 

leia: Sucesso no e-commerce, Pix pode acabar com compras no boleto

 

Queda também no setor Casa & Móveis

 

A categoria - que é formada por sites e aplicativos focados em construção, materiais para casa e móveis – apresentou uma queda de -3,8% em relação ao mês anterior. Porém o destaque ficou para o aumento da audiência nos apps do segmento, que foi de 33,2% na comparação com agosto. A pesquisa analisa 11 sites deste setor e 18 apps.

 

 

No mês de setembro foi a Ferreira Costa que deu um salto de três posições no ranking de acesso e agora aparece na quinta colocação. Ponto positivo também para a Mobly, que teve um crescimento de 6,3% e se mantém na terceira colocação.

 

Como de costume, MadeiraMadeira apresentou um bom resultado em relação aos aplicativos, a empresa representa 33,8% do tráfego na categoria.

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