Expectativas do setor colchoeiro no 1º semestre não são positivas
Um novo levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Colchões (Abicol), entre fornecedores e fabricantes de colchões, revela muitas incertezas na cadeia colchoeira.
Para 46% dos respondentes, 2022 será pior do que o ano anterior, embora 33% considerem o contrário.
E quando indagados sobre qual a melhor palavra definiria o quadro atual, pelo menos 12 foram citadas, deixando claro que é diferente para cada um, mas vai de “paradeira”, passando por “preocupação” até “paciência”.
Com relação às medidas adotadas para lidar com o cenário atual do mercado, 57% buscaram reduzir os custos de produção, mesmo índice de quem concedeu férias coletivas aos funcionários. Para 20%, a solução encontrada (?) foi “fabricar produtos de combate”, ou seja, o famigerado downgrade.
No outro extremo, 2% fizeram repasse de preços, abriram novos clientes, aumentaram o número de funcionários, ampliaram a base de clientes e lançaram linha diferenciada.
Mas, muitos acreditam que “deve haver recuperação pós 1º trimestre" e que o mais importante é “se reinventar diariamente”.
Veja abaixo os dados completos do levantamento da Abicol: (Se preferir, clique aqui para ver a imagem)
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